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Como é que se faz loló?

06/06/2024

Como é que se faz loló?
 
 

Como é que se faz loló? 

 

É importante ressaltar que a produção e o uso de substâncias como o "loló" podem ser ilegais e extremamente perigosos devido aos riscos à saúde associados a essas práticas. O loló é uma substância inalante feita a partir de uma mistura de solventes voláteis e outros produtos químicos, e seu uso está associado a uma série de efeitos adversos, incluindo danos aos órgãos internos, riscos de incêndio e explosão, e até mesmo morte por asfixia. Este artigo não tem a intenção de promover ou encorajar o uso de loló, mas sim fornecer informações sobre sua composição geral e os perigos associados à sua produção e uso. 

 

Composição do Loló: 

O loló é geralmente feito a partir de uma mistura de solventes voláteis, que são substâncias químicas que evaporam facilmente à temperatura ambiente. Alguns dos solventes comuns usados na produção de loló incluem: 

  1. Éter: O éter é um líquido volátil e altamente inflamável que tem sido usado como solvente em uma variedade de aplicações industriais e médicas. É frequentemente encontrado em produtos como removedores de esmalte de unhas e solventes de limpeza. 

  1. Clorofórmio: O clorofórmio é um líquido incolor e volátil que é conhecido por seu odor doce e narcótico. É um solvente potente e tem sido usado em uma variedade de aplicações, incluindo como anestésico e como solvente em produtos químicos. 

  1. Acetona: A acetona é um solvente amplamente utilizado que é conhecido por sua capacidade de dissolver uma variedade de substâncias. É frequentemente encontrado em removedores de esmalte de unhas, solventes de limpeza e produtos de cuidados pessoais. 

Além dos solventes, o loló também pode conter outros produtos químicos, como aromatizantes, corantes ou diluentes, que são adicionados para alterar seu odor ou aparência. 

 

Processo de Fabricação do Loló: 

O processo de fabricação do loló geralmente envolve misturar os solventes e outros produtos químicos em um recipiente adequado e selado. Os solventes são então inalados diretamente do recipiente, ou são absorvidos por um pano ou esponja antes de serem inalados. Esta prática é extremamente perigosa e pode levar a uma série de riscos à saúde, incluindo danos aos órgãos internos, tonturas, náuseas, perda de consciência e até mesmo morte por asfixia. 

 

Riscos e Perigos Associados ao Loló: 

O uso de loló é extremamente perigoso e pode ter uma série de consequências adversas para a saúde. Os solventes presentes no loló podem causar danos aos pulmões, fígado, rins e sistema nervoso central. Além disso, o loló pode causar tonturas, náuseas, dores de cabeça, confusão, perda de consciência e até mesmo morte por asfixia. 

 

Os 3 Tipos de Internação: 

1. Internação Voluntária: Na internação voluntária, o paciente concorda em se submeter ao tratamento em uma clínica de reabilitação. Essa é geralmente a forma mais eficaz de tratamento, pois o paciente está motivado e comprometido com sua recuperação. Durante a internação voluntária, o paciente recebe cuidados médicos, terapia individual e em grupo, e outras formas de suporte para ajudá-lo a superar a dependência de crack. 

2. Internação Involuntária: A internação involuntária ocorre quando um indivíduo é internado em uma clínica de reabilitação sem o seu consentimento. Isso geralmente acontece quando a pessoa representa um risco imediato para si mesma ou para os outros devido ao uso de drogas. Embora possa parecer controverso, a internação involuntária pode ser necessária em casos graves nos quais o paciente não reconhece a gravidade de sua dependência. 

3. Internação Compulsória: A internação compulsória é semelhante à internação involuntária, mas é geralmente ordenada pelo sistema legal. Isso pode acontecer quando um indivíduo comete um crime relacionado ao uso de drogas ou representa um perigo significativo para a sociedade. A internação compulsória tem como objetivo proteger a pessoa e a comunidade, fornecendo tratamento obrigatório para sua dependência. 

 

Auxílio-Doença para Dependentes Químicos: 

No Brasil, o auxílio-doença é um benefício previdenciário pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aos trabalhadores que ficam temporariamente incapacitados para o trabalho devido a doença ou acidente. Isso inclui casos de dependência química, desde que comprovada a incapacidade laboral. 

Para obter o auxílio-doença por dependência química, o paciente precisa passar por uma avaliação médica do INSS, que determinará se ele está realmente incapacitado para o trabalho devido ao uso de drogas. Além disso, é necessário apresentar documentos médicos que comprovem o diagnóstico e a necessidade do benefício. 

O auxílio-doença para dependentes químicos é uma importante forma de apoio durante o processo de recuperação, garantindo que o paciente tenha acesso a tratamento médico adequado e possa se concentrar em sua reabilitação sem se preocupar com questões financeiras. No entanto, é importante ressaltar que o benefício é temporário e está sujeito a revisões periódicas para verificar a evolução do quadro clínico do paciente. 

 

Benefícios da Internação 

A internação oferece uma série de benefícios para os dependentes químicos que buscam superar o vício e reconstruir suas vidas: 

  • Ambiente Estruturado e Livre de Drogas: Durante o período de internação, os pacientes são afastados de ambientes propícios ao uso de drogas, proporcionando uma oportunidade para a desintoxicação e a recuperação física e psicológica. 

  • Suporte Médico e Psicológico Especializado: As clínicas de reabilitação oferecem uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde, incluindo médicos, psicólogos, terapeutas e enfermeiros, que fornecem cuidados personalizados e apoio emocional durante todo o processo de tratamento. 

  • Programas de Reabilitação Personalizados: Os pacientes têm acesso a programas de recuperação personalizados, que abordam as causas subjacentes do vício, desenvolvem habilidades de enfrentamento e promovem a reintegração social e profissional. 

  • Redução do Risco de Recaída: A internação oferece um ambiente seguro e estruturado, onde os pacientes aprendem a lidar com gatilhos e situações de risco, reduzindo assim as chances de recaída após a alta. 

 

Conclusão: 

O loló é uma substância extremamente perigosa e seu uso é ilegal em muitos países devido aos riscos à saúde associados a essa prática. A produção e o uso de loló devem ser evitados a todo custo, e aqueles que estão lutando contra o vício em loló devem procurar ajuda médica e apoio para superar essa dependência perigosa. A conscientização sobre os perigos do loló e o acesso a recursos de prevenção e tratamento são fundamentais para proteger a saúde e o bem-estar daqueles que estão em risco de usar essa substância perigosa. 

Somos especializados no encaminhamento e tratamento de usuários de drogas. Entre em contato com a Instituição Viver sem Drogas para conversarmos mais! 

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