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Como é Consumida as Drogas K?

16/04/2024

Como é Consumida as Drogas K?

Desvendando os Mecanismos de Consumo das Drogas K: Uma Análise Detalhada 

 

As drogas K, também conhecidas como ketamina, têm ganhado destaque nos últimos anos devido aos seus efeitos alucinógenos e dissociativos. Neste artigo, vamos explorar como é consumida a ketamina, discutir os três tipos de internação para dependentes químicos, examinar o auxílio doença para esses indivíduos e destacar os benefícios da internação no tratamento da dependência química. 

 

Como é Consumida a Ketamina? 

A ketamina é uma substância que pode ser consumida de várias formas, sendo as mais comuns: 

  • Via Oral: A ketamina é frequentemente encontrada na forma de pó ou cristais brancos, e pode ser ingerida oralmente, geralmente misturada com bebidas ou alimentos. No entanto, devido ao sabor amargo e à potência da droga, algumas pessoas preferem encapsular o pó em cápsulas gelatinosas para facilitar a ingestão. 

  • Via Nasal (Snorting): Esta é uma das formas mais populares de consumo de ketamina. O pó é geralmente aspirado através do nariz, onde é absorvido pelas membranas mucosas e rapidamente entra na corrente sanguínea. Este método proporciona uma absorção mais rápida e intensa da droga, resultando em efeitos mais imediatos. 

  • Via Injetável: Embora menos comum devido ao risco de danos físicos e infecções, a ketamina também pode ser injetada diretamente na corrente sanguínea. Este método de consumo é geralmente reservado para usuários experientes ou em ambientes médicos controlados, onde a droga é administrada por profissionais de saúde para fins anestésicos. 

  • Via Vaporização: Alguns usuários optam por vaporizar a ketamina, aquecendo o composto até que se transforme em vapor, que é então inalado pelos pulmões. Este método de consumo permite uma absorção rápida da droga e é geralmente associado a efeitos intensos e imediatos. 

 

Tipos de Internação para Dependentes Químicos 

O tratamento para dependentes químicos frequentemente requer internação em uma instituição especializada. Existem três tipos principais de internação disponíveis: 

  • Internação Voluntária: Neste tipo de internação, o paciente decide por conta própria buscar tratamento em uma clínica de reabilitação. A internação voluntária é caracterizada pela admissão espontânea do dependente químico, motivada pelo desejo de superar o vício e melhorar sua qualidade de vida. Durante o período de internação, o paciente tem acesso a terapias individuais e em grupo, apoio médico e psicológico, e participa de programas de reabilitação para aprender a lidar com o vício. 

  • Internação Involuntária: Em alguns casos, o dependente químico pode se recusar a buscar tratamento, mesmo quando sua condição representa um risco iminente para sua saúde e segurança. Nessas situações, a internação involuntária pode ser necessária. Autorizada por um médico ou por uma autoridade competente, a internação involuntária é realizada contra a vontade do paciente, visando protegê-lo e oferecer o tratamento necessário para sua recuperação. 

  • Internação Compulsória: A internação compulsória é uma medida extrema, reservada para casos em que o dependente químico representa um perigo imediato para si mesmo ou para outras pessoas e se recusa a buscar ajuda. Geralmente decretada por um juiz, a internação compulsória envolve a internação obrigatória do indivíduo em uma instituição de tratamento, onde ele recebe cuidados médicos e psicológicos sob supervisão especializada. 

 

O Auxílio-Doença para Dependentes Químicos 

O auxílio-doença é um benefício previdenciário oferecido pelo governo para trabalhadores que ficam temporariamente incapacitados de trabalhar devido a problemas de saúde. No caso de dependentes químicos, o auxílio-doença pode ser concedido quando o vício em substâncias psicoativas compromete a capacidade de trabalho do indivíduo. 

Para ter direito ao auxílio-doença, o dependente químico precisa passar por uma avaliação médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para comprovar sua condição de saúde e incapacidade laboral temporária. O benefício é concedido com base na necessidade de tratamento e reabilitação do paciente, visando sua recuperação e reintegração à sociedade. 

 

Benefícios da Internação 

A internação oferece uma série de benefícios para os dependentes químicos que buscam superar o vício e reconstruir suas vidas: 

  • Ambiente Estruturado e Livre de Drogas: Durante o período de internação, os pacientes são afastados de ambientes propícios ao uso de drogas, proporcionando uma oportunidade para a desintoxicação e a recuperação física e psicológica. 

  • Suporte Médico e Psicológico Especializado: As clínicas de reabilitação oferecem uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde, incluindo médicos, psicólogos, terapeutas e enfermeiros, que fornecem cuidados personalizados e apoio emocional durante todo o processo de tratamento. 

  • Programas de Reabilitação Personalizados: Os pacientes têm acesso a programas de reabilitação personalizados, que abordam as causas subjacentes do vício, desenvolvem habilidades de enfrentamento e promovem a reintegração social e profissional. 

  • Redução do Risco de Recaída: A internação oferece um ambiente seguro e estruturado, onde os pacientes aprendem a lidar com gatilhos e situações de risco, reduzindo assim as chances de recaída após a alta. 

 

Conclusão

O consumo de drogas K, ou ketamina, pode ocorrer de várias formas, incluindo via oral, nasal, injetável e vaporizada. O tratamento para dependência química pode envolver diferentes tipos de internação, cada um com suas próprias características e finalidades. O auxílio-doença pode ser uma ferramenta importante para apoiar os dependentes químicos em sua jornada de recuperação, enquanto a internação em clínicas de reabilitação oferece suporte especializado e um ambiente estruturado para ajudar os indivíduos a superarem o vício e reconstruir suas vidas. 

Somos especializados no encaminhamento e tratamento de usuários de drogas. Entre em contato com a Instituição Viver sem Drogas para conversarmos mais! 

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